Por GLOBOESPORTE.COM
O Oeste não conseguiu acabar com o "efeito gangorra" e voltou a deixar o G-4 do Grupo B da Série C, neste sábado, ao empatar por 0 a 0 com o Duque de Caxias, na Baixada Fluminense.
Mas o cenário do jogo, com o time da casa exercendo mjuita pressão no ataque durante os 90 minutos, e o fato de o Rubrão fazer dois dos três jogos restantes fizeram os jogadores e a comissão técnica saírem satisfeitos do estádio Marrentão, palco da partida.
Com 22 pontos, o Oeste está em quinto lugar no Grupo B, a um ponto do próprio Duque e do Caxias, que dividem a terceira posição. Nas rodadas finais, recebe Chapecoense, visita o Tupi, em Juiz de Fora, e se despede da primeira fase em casa, contra o Madureira.
- O time deles veio muito forte e nós tivemos de nos segurar. Tivemos uma boa chance, com o Marcinho Beija-Flor, mas não aproveitamos, mas o empate fora de casa é sempre um resultado razoável - discursou o técnico Luiz Carlos Martins.
Os jogadores, como o meia Samuel, saíram reclamando do campo - segundo eles, muito duro e com gramado baixo demais - quando existia.
- A bola quica demais, é complicado. Saímos do G-4, mas ainda temos dois jogos em casa e até que foi válido esse ponto. Ele pode fazer a diferença na hora de conseguir a classificação - diz o meio-campista.
Para o jogo contra a Chapecoense, na próxima sexta-feira, às 19h30, no estádio dos Amaros, o Oeste poderá contar com três "reforços": o laterail-direito Dedê e o volante Paulo Vítor, que cumpriram suspensão automática pela expulsão na vitória da semana passada sobre o Santo André, e o atacante Serginho, que cumpriu os quatro jogos de pena pela expulsão contra o próprio Chapecoense, no primeiro turno, e pode voltar ao time.