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Acidente na Rondon mata avó e neta
Notícias Policias
Publicado em 04/11/2019

Uma mulher de 42 anos e uma bebê de apenas seis meses morreram após um grave acidente envolvendo um veículo SpaceFox e um caminhão tipo carreta na rodovia Marechal Rondon (SP-300), em Bauru. As vítimas fatais eram avó e neta. Outras três pessoas ficaram feridas, sendo uma delas uma criança de três anos

Todos no carro eram moradores da Capital e seguiam para Penápolis, na região de Araçatuba, para passar o final de semana. Isabel Teresinha Araújo Badaró Oliveira viajava no banco da frente e morreu no local. A bebê, Roberta Araújo Oliveira Souza, seguia no banco traseiro. A criança não resistiu aos ferimentos durante atendimento na UPA Bela Vista.

De acordo com o BO, o acidente ocorreu quando a condutora do veículo tentava ultrapassar o caminhão. O Policiamento Rodoviário informou que, segundo o caminhoneiro, em um trecho de subida, ele sentiu um impacto na traseira do veículo. O SpaceFox ficou preso na traseira da carreta.

Outro automóvel, com familiares das vítimas, seguia logo à frente, no mesmo trajeto, mas não se envolveu no acidente. A carreta era de Mogi Mirim e transportava paletes.

SOCORRO

A motorista da SpaceFox, de 26 anos, teve ferimentos graves e foi socorrida por uma unidade de resgate da concessionária que administra a rodovia e levada ao PS Central de Bauru. Durante a tarde, a mulher foi transferida para a UTI do Hospital de Base de Bauru.

No banco traseiro, viajavam, ainda, uma jovem de 19 anos, que teve fratura no braço e seguiu em observação no PS, e um menino de três anos, que permaneceu também em observação na UPA Bela Vista.

A jovem passageira era mãe da bebê que morreu e filha de Isabel Terezinha. O caminhoneiro não se feriu.

'MUITO RÁPIDO'

No PS Central, o pai da motorista do SpaceFox envolvido no acidente aguardava informações da família. "Estávamos no carro da frente, passamos o caminhão e, logo depois, ouvimos o barulho. Foi muito rápido, não sei o que houve. Sempre viajamos juntos nunca aconteceu algo parecido com a gente", lamenta José Roberto Araújo. (JCNet)

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